sábado, 16 de março de 2013


Um livro aberto para os olhares desejados, com a felicidade e infelicidade dos sonhos e pesadelos. Em cima do palco ou a baixo da plateia, lá estou sempre, na minha posição, a escrever para as melhores pessoas. Falo do passado e do presente, ou do que poderá acontecer, sem grandes planos, sem grandes esperanças, pés sobre realidade e com a balança na mão. Varias promessas envolvidas, sobre riscos e decisões importantes, sobre esperanças e dias brilhantes, sobre variados sentimentos incontroláveis  Poucos são aqueles que tem a coragem de conseguir a insistir naquilo que já quase nem acreditam, poucos tem essa capacidade de sorrir para alguém que só dá motivos para chorar, poucos tem a capacidade de conseguir fazer sorrir alguém que está mal... mesmo estando a viver um dia complicado, por entre uma tempestade e cabeça a explodir. Mas menos pessoas ainda tem a capacidade de valorizar estas atitudes dificeis e no fim recompensar todo o esforço dos tempos passados. Maiores são aqueles que mesmo durante essas fases menos boas, procuram um caminho de saída, e depois disso, conseguem sair com forças e traçar objectivos levados a sério e com sempre mais um pouco de experiência. 

2 comentários:

  1. Adorei.
    " Poucos são aqueles que tem a coragem de conseguir a insistir naquilo que já quase nem acreditam, poucos tem essa capacidade de sorrir para alguém que só dá motivos para chorar, poucos tem a capacidade de conseguir fazer sorrir alguém que está mal..." Muito verdade!

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  2. Pois, é muito verdade mesmo ... Só é pena é que essas atitudes mais difíceis, não sejam devidamente valorizadas e recompensadas...

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